ADOLESCENCIA E VIOLÊNCIA


                                                                                                               Maria Ignez Saito
Conforme afirmações de Maria Ignez Saito, atualmente vive-se um momento muito crítico em nossa sociedade, que se refere à relação entre os seres humanos e a violência, no qual encontramos uma crescente situação de guerra em nossas vidas, se tornado parte do nosso cotidiano se tornado cada vez mais esperado ou normal .
Essas modificações deveria conduzir a sociedade a profundas reflexões para que pensasse uma forma criar uma articulada forma de reduzir esse fenômeno crescente que é a violência e suas diferentes formas.
Um dos casos mais frequentes de violência entre as mulheres  é o abuso sexual, outro fato que merece ser destacado é  a elevada  taxa de homicídios por parte de jovens do sexo masculino  em alguns países é muito comum  jovens de ambos os sexos se suicidarem.
Nesse contexto é valido frisar que a primeira causa de mortes na adolescência, está ligada a causas externas oriundas de homicídios, acidentes ou em conflitos armados. 
De acordo com a mesma autora a adolescência e um momento crítico da vida do ser humano, no qual se decidem os padrões fundamentais de comportamento, sendo assim esse é um período de grande vulnerabilidade e risco. Mas vale destacar que a violência também se enquadra nesse perfil construtivista do adolescente, no qual às vezes o jovem nesse período adquire comportamentos que leva a ele a ser agressor ou ser agredido.

Do Entendimento da  Violência como Fenômeno  Individual e Social

Segundo a autora para que  ocorra a “elaboração de qualquer proposta contra a violência  e seus desdobramentos, faz-se oportuna à ampliação do entendimento dessa questão e para tanto devem ser considerados alguns aspectos”.(p.388).
Nesse contexto um desse meios é a tal humanização da violência, que seria articula-la na realidade humana frente aos diversos meios socioculturais de interação. Partindo dessa condição vemos que essa violência não é exatamente similar ao dos animais, mais está ligado a questão de sobrevivência.
Periodicamente se analisarmos a violência humana veremos que estão presentes fatores físicos, psíquicos e sociais que se confundem muitas vezes com a relação de poder.
Casualmente é relevante tentarmos diferenciar a violência do acidente, para contextualizar essa afirmação tomemos como exemplo um motorista que atropela uma pessoa, se isso ocorreu sem ele estar com alguma alteração psíquica e considerado acidente, mas se ele estiver embriagado se configura como uma violência, ou seja, uma negligencia.
Outro exemplo que podemos fazer referencia e se um jovem recebe um tiro, não está em discussão se e intencional ou não, o simples fato dele ter uma arma e caracterizado como uma violência, mesmo sem ter intenção alguma de ferir alguém.
Se colocarmos em miúdos o que a autora propõe para nos vemos que a violência se transformou em um problema policial, sendo uma realidade cada vez mais comum, no qual está processado paralelamente ao baixo nível de consciência social.
Tipos de Violência
A autora nos ensina que a violência pode se apresentar com facetas variadas, através de quadros isolados ou em conjuntos onde pode predominar esse ou aquele tipo
Sua divisão em tipos é reconhecida tão - somente para fins didáticos como se segue abaixo:
•Violência Física
•Violência Sexual
•Violência Psicológica
Negligência

Resumindo cada uma dela podemos chegar a conclusão que uma violência física pode acarretar marcas na esfera psíquica e uma total interrupção de dialogo, levando a um único caminho a violência. Outro fator culminante é a violência sexual que e capaz de destruir a esperança de viver de qualquer um. Partindo desse principio vemos que isso pode levar a sequelas terríveis. Há também os fatores psicológicos e nigligênciais, onde o primeiro esta ligado a rejeição e outros pontos, já o segundo está ligado a qualquer fato danoso que poderia levar a morte, porém esse tipo de violência é menos discutida

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