HEMOFILIA E VIDA ATIVA


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Há décadas entende-se que a saúde não se trata de simples ausência de doença e sim de aspectos multidimensionais que afetam a vida das pessoas de uma forma geral. A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua saúde levando-se em conta um amplo contexto analisado a partir do bem estar físico, social e mental. 
Durante os últimos anos, estudos epidemiológicos evidenciam a prática regular de atividade física como uma ferramenta de grande importância na promoção da saúde  e qualidade de vida. A atividade física como veículo de comunicação, tem se mostrado um agente influenciador na adoção de uma das determinantes de grande importância na qualidade de vida, o estilo  de vida, refletido em comportamentos positivos tais como: hábitos alimentares,  controle de stress, integração social, comportamento preventivo e o conhecimento do próprio corpo e suas relações com o meio.
[...]A hemofilia é uma enfermidade de ordem hereditária com prevalência no sexo masculino e está associado à ausência de substância sangüínea (fator) que completa o processo de coagulação. As pessoas com hemofilia sofrem de episódios hemorrágicos constantes, que se refletem em danos de ordem psicossocial e profissional, alterando a adoção de um estilo de vida ativo. A luta da pessoa com hemofilia já vem de longa data  e está alcançando progresso significativo no tocante  a qualidade de vida. A atividade física tem sido de grande valia no tratamento do hemofílico e na prevenção de outras enfermidades, tornando-se um componente relevante na adoção de comportamentos positivos. A atividade física e as relações de descoberta dos sistemas orgânicos entre si e do corpo com o meio  tomam forma em contextos variados, podendo-se aplicar  em situações diversas e atingindo resultados realmente compensadores para  as pessoas com hemofilia e seus familiares.

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